"Quem já descobriu a Cristo deve levar Ele aos outros. Esta alegria não se pode conter em si mesmo. Deve ser compartilhada." (Papa Bento XVI)

quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

Forrar o estômago, cuidar do irmão (ICor 11,17-34)


1 – Leia o texto
17 Isto posto, eu não tenho de que vos felicitar: as vossas reuniões, muito ao invés de vos fazer progredir, vos prejudicam. 18 Primeiramente, quando vos reunis em assembléia, há entre vós divisões, dizem-me, e creio que em parte seja verdade: 19 é mesmo necessário que haja cisões entre vós, a fim de que se veja quem dentre vós resiste a essa provação. 20 Mas quando vos reunis em comum, não é a ceia do Senhor que tomais. 21 Pois na hora de comer, cada um se apressa a tomar a própria refeição, de maneira que um tem fome, enquanto o outro está embriagado. 22 Então, não tendes casas para comer e beber? Ou desprezais a Igreja de Deus, e quereis afrontar os que não têm nada? Que vos dizer? É preciso louvar-vos? Não, neste ponto eu não vos louvo. 
23 De fato, eis o que eu recebi do Senhor, e o que vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou pão, 24 e após ter dado graças, partiu-o e disse: “ Isto é o meu corpo, em prol de vós, fazei isto em memória de mim”. 25 Ele fez o mesmo quanto ao cálice, após a refeição, dizendo: “ Este cálice é a nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que dele beberdes, em memória de mim”. 26 Pois todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. 27 Por isso, quem comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente tornar-se-á culpado para com o corpo e o sangue do Senhor. 28Examine-se cada um a si mesmo, antes de comer deste pão e beber deste cálice; 29 pois quem come e bebe sem discernir o corpo come e bebe a própria condenação. 30 Eis por que há entre vós tantos doentes e aleijados, e vários morreram. 31 Se nos examinássemos a nós mesmos, não seríamos julgados; 32 mas o Senhor nos julga para nos corrigir, a fim de que não sejamos condenados com o mundo. 33 Assim pois, meus irmãos, quando vos reunirdes para comer, esperai uns pelos outros. 34 Quem tiver fome coma em casa, a fim de não vos reunirdes para a vossa condenação. Quanto ao resto, eu o regularei quando chegar.
Primeira Epístola aos Coríntios 11,17-34
2 – Assista a explicação sobre o texto
3 – Mais informações
Na sequência do texto sobre as vestes, temos um assunto diretamente ligado a liturgia. Um rico texto sobre instituição e celebração da Eucaristia. Nesse trecho da carta além de termos umas das versões escritas mais antigas sobre Eucaristia, temos, uma vez mais, e a partir da celebração eucarística, o apóstolo combatendo a divisão dentro da comunidade de Corinto.
A divisão é tanta que São Paulo chega a dizer que as reuniões para a celebração de Eucaristia trazem mais problemas do que benefícios (11,17), tamanha a divisão que nela acontecia (11,18).
Passa a descrever o problema. Segundo o apóstolo, existe a reunião da comunidade, mas ela não se caracteriza como “Ceia do Senhor” (11,20). Isso porque era comum antes da celebração Eucarística acontecer uma refeição comunitária. Essa refeição era, geralmente, oferecidas pelos de melhor condições financeiras. Mas esses costumavam comer e beber antes que chegassem os pobres e os que haviam se atrasado (11,21). E assim, uns com fome e sede e outros fartos, procedia a celebração litúrgica num ambiente no qual alguns se sentiam humilhados e desprezados (11,22b). Isso gerava divisão entre esses grupos e consequentemente a ira de São Paulo (11,22).
O ordem do apóstolo é que se não conseguem esperar uns aos outros, então que cada um coma e beba na sua própria casa e assim não prejudique a celebração Eucarística (11,22a). E passa a descrever o ponto culminante dessa celebração (11,23-26).
Mas o apóstolo não perde de vista o combate contra a divisão. Pois ainda que o erro de uma só pessoa não anule o valor da Celebração (11,27), o apóstolo mostra a necessidade de um exame de consciência para que a Eucaristia, que é penhor de Salvação, não se torne justamente o contrário, condenação (11,28-29).
Mas é preciso relacionar isso com a realidade da comunidade. Por isso, nesse exame e nessa culpa estão os atos citados na refeição contra os pobres da comunidade. A refeição comunitária e a celebração Eucarística estão ligadas, assim como a maneira como de agir com o irmão nesse banquete e o exame de consciência que se devia fazer na celebração.
São Paulo finaliza o trecho reforçando sua dica para que ninguém receba a Eucaristia e seja condenado: quando se reunir a comunidade, que esperem a todos para comerem juntos. Caso alguém não consiga, que coma em casa antes de ir para a reunião (11,33-34).
4 – Como aplicar o texto na vida
- Preocupo-me com o outro nas situações simples do dia-a-dia?
- Tenho o hábito de fazer exame de consciência, especialmente, em preparação para a celebração eucarística?
- Busco a confissão regularmente?
5 – Comente, participe através da área abaixo
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segunda-feira, 28 de março de 2011

Propósito da semana: Faça jejum

Nesta edição do programa 'Propósito', o missionário Alexandre de Oliveira o convida a fazer o jejum, outra prática propícia na Quaresma.
Pelo jejum nos recordamos de que "não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que vem da boca de Deus" (cf. Mt 4,4). "Muitas pessoas torcem o nariz quando falamos de jejum, mas essa prática é a oração mais sincera que existe. Jejum não é para passar fome; é para nos disciplinar", explicou o consagrado.
Ao jejuar, o cristão deve concentrar-se não somente na abstenção de alimentos ou de bebidas, como também no significado mais profundo dessa iniciativa. Essa prática tem como finalidade nos levar a um equilíbrio necessário e ao desprendimento daquilo que podemos chamar de "atitude consumista", característica da nossa civilização. Há dois dias no ano em que a Igreja recomenda aos católicos que jejuem: Quarta-feira de Cinzas e Sexta-feira da Paixão.
Assista ao programa:




Sobre o programa
Propósito significa “intenção original”, ou seja, Deus, quando nos criou, o fez com uma razão original. Há um desígnio de Deus Pai a nosso respeito, o qual não mudará de forma alguma, pois essa vontade está na origem de tudo. O próprio Senhor afirma que esse propósito divino é o que irá prevalecer em nossa vida.
Agora, se o próprio Deus tem Seu propósito, quem somos nós para não termos um também? Ter um objetivo de vida é importante e necessário. Contudo, é essencial que esse projeto de vida esteja em conformidade com o propósito do Senhor.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Perdão, uma prova de amor

A Canção Nova prepara para você um Aprofundamento para Casais. O encontro será de 25 a 27 de março, na sede comunidade, em Cachoeira Paulista (SP). O tema do evento deste ano será "Quem vos uniu foi Deus".

Padre José Augusto, missionário desta obra de evangelização, fala sobre o assunto do encontro e ensina que o perdão é uma prova de amor.Segundo o sacerdote, muitos casamentos estão em crise, porque quando o casal passa por um pequeno desentendimento, um "joga na cara" do outro os erros cometidos no passado. "O verdadeiro perdão não reclama o que já passou", explica o padre. Ele ainda acrescenta que perdoar é um ato de vontade. "Vontade de amar profundamente como se gostaria de ser amado. A ausência de perdão gera rancor, ressentimento, e isso pode nos arrancar o Céu, nos fazer perder a eternidade", completa.

E para aqueles que se sentem machucados e rancorosos, o missionário recomenda a oração de cura e perdão para a cicatrização das feridas, a renovação do ânimo e a demonstração de amor.

Ouça o podcast e reze com padre José Augusto:

Obrigado, Senhor, pela graça de poder perdoar. Que eu jamais venha a guardar
no coração as ofensas do (a) meu (minha) esposo (a). Ensina-me a corrigir com
caridade, tendo em mente e no coração que é assim que o meu casamento dará
frutos. “Tende piedade de nós, Senhor, tende piedade de nós. Fazei que cheguemos
juntos a uma ditosa velhice” (Tb 8,10).





Fonte: Portal da Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 23 de março de 2011

Rezar, até quando?!

E ai galera, paz e bem!

“Com toda a sorte de preces e súplicas, orai constantemente no Espírito. Prestai vigilante atenção neste ponto, intercedendo por todos os santos” (Efésios 6,18)

Quero partilhar com vocês a experiência que tenho vivido desde o meu batismo no Espírito Santo, e que hoje, ao passar o olhar e ruminar este versículo, acima citado, senti o meu coração vibrar.
Ao fazermos a nossa Experiência de oração, vivermos a grande graça do batismo no Espírito Santo e trilharmos um caminho dentro do movimento da Renovação Carismática, recebemos uma grande graça, um lindo dom, o dom de orar em línguas, de deixar o Espírito Santo orar em nós.
São Paulo, nessa exortação, nos pede para, constantemente, orarmos no Espírito. Isso nos conduz a dois pontos: primeiro, orarmos guiados pelo Espírito Santo; segundo, deixarmos o Espírito Santo orar em nós. Gostaria de me deter nesse segundo ponto.
Será que você nunca se encontrou cansado de rezar? Quantas vezes não conseguimos ter palavras para expressar a nossa oração, nem mesmo vontade de nos relacionar com Deus? Porém sabemos que se deixarmos de rezar estaremos colocando em risco a nossa vida espiritual. O que fazer então? Vou até à capela, ou no meu quarto ou outro lugar qualquer e recorro à oração no Espírito.
Tenho aprendido que todos os momentos são propícios para que eu esteja em constante oração. Quando me acordo, quando estou no banho, quando estou no ônibus indo para o trabalho, quando tenho um problema para ser resolvido e que não encontro solução, enfim, nos mais diversos momentos do dia, sou convidado a estar orando no Espírito, ainda que seja baixinho.
Posso garantir, a graça de Deus age e naquele dia, naquela circunstância posso tocar na ação do Senhor.
Como ministro de música, quando estou na animação do grupo de oração, ou da Santa Missa, sempre me coloco diante do Senhor pedindo o discernimento, a música certa para aquele momento, para aquela palestra que está sendo ministrada. Enquanto o pregador está no seu momento de profecia eu me coloco em oração, orando no espírito para que o Senhor suscite a Sua vontade para aquele momento de ministração, e coloque em meu coração a canção propícia.
Ao mesmo tempo, aquela minha oração no Espírito é uma intercessão para que o ministro da palavra possa ser conduzido pelo próprio Senhor. De fato orar no Espírito é uma forma eficaz e concreta de intercessão.
Hoje, meu irmão, seja você ministro de música ou não, eu te convido a orar constantemente no Espírito. Quando você precisar de respostas de Deus, ore no Espírito; diante das mais difíceis situações do seu dia-a-dia, ore no Espírito; quando as palavras não vierem em sua boca, ore no Espírito; para interceder pelos seus e por todos os “santos”, ore no Espírito. A oração não pode parar.
Faça a experiência! E se eu não sei rezar assim? Se ainda não vivi o batismo no Espírito Santo? Peça o batismo hoje, e em nome de Jesus seja uma pessoa nova, conduzida pelo Espírito Santo de Deus.
Vem Espírito Santo! Veni Creator Spirit!
Deus abençoe,
Tamo junto!
Emanuel Stênio

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ingratidão a resposta que mata o amor

Conforme definição do dicionário, gratidão é o “reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um favor ou auxílio”. Em outras palavras, é alguém mostrar-se agradecido por aquilo que lhe foi dado como um benefício.
Se perguntarmos às pessoas se elas se acham ingratas, talvez por vergonha ou por não se dar conta disso, a maioria não admita tal característica em sua personalidade.

Quase sempre, a ingratidão é manifestada por meio de pequenas atitudes. Para quem é vítima desse destrato, tal ato é sinal de pobre retribuição ao carinho recebido e, na maioria dos casos, uma grande falta de educação.
Há pessoas que, simplesmente, pelo fato de estarem comprando algo, se comportam como se não necessitassem ser corteses com o vendedor. Dando-nos a impressão de terem abandonado as boas maneiras em casa.

Podcast

Tudo aquilo que vivemos ou fazemos é reflexo de coisas que se tornaram comuns a partir de experiências vividas em casa. Como diz o ditado popular: “O uso do cachimbo deixa a boca torta”. Se alguém não tem o hábito de ser dócil com um atendente de uma loja, restaurante ou posto de gasolina, por exemplo, logo, imaginamos que seu comportamento não deva ser diferente com as pessoas mais próximas, incluindo as de casa.

Um relacionamento em que não há reciprocidade nos bons modos, dificilmente poderá evoluir além da tolerância, porque será regido apenas pelas práticas da boa educação.
Como já estudamos na escola, para toda ação há uma reação, entretanto, muitas vezes, parece que nos esquecemos dessa regra quando saímos das leis da física e entramos nas relações interpessoais. Dentro do convívio, ao percebermos constantes respostas de indiferenças e ingratidão da parte de quem prestamos algum favor, com o tempo, naturalmente, nosso interesse em continuar lhe ajudando diminuirá.
Por outro lado, os sinais de afabilidade, presteza e reconhecimento, manifestados em nossos diferentes níveis de relacionamentos, alimentam e potencializam o nosso desejo de estreitar os laços favorecidos pela convivência. Vamos aprendendo, pouco a pouco, com essa proximidade a aprimorar nosso modo de ser.
No que diz respeito aos nossos hábitos pouco virtuosos, tentemos nos encarregar de extirpá-los de nossa vida, já que não produzem bons frutos.

O bom entrosamento em nossos relacionamentos cresce à medida que as pessoas se dispõem a nutri-los com pequenos gestos de carinho. No entanto, quem insiste em fechar-se em si e em suas verdades, certamente, já deve ter percebido a superficialidade e a frieza do tratamento recebido e os poucos amigos conquistados. Isso acontece em razão da falta de interesse e reciprocidade destas em viver um vínculo mais profundo nos relacionamentos, além dos estabelecidos pelas situações exigidas no trabalho, na escola ou em outras atividades sociais.

Amar é um esforço que passa pela atitude de nos reconhecermos gratos por aquilo que recebemos. Não tenho dúvida de que a gratidão é a alma do relacionamento, o ingrediente que ajuda na construção de compromissos duradouros. Dessa forma, se não nos esforçarmos para dar uma resposta diferente aos novos desafios da convivência correremos o risco de esvaziar o nosso círculo de amizades e maior será o desgaste dentro dos demais relacionamentos já estabelecidos.

Um abraço

Dado Moura

Fonte: Blog Dado Moura

quarta-feira, 16 de março de 2011

A diginidade do homem e da mulher (ICor 11,2-16)




1 – Leia o texto
Eu vos felicito por vos lembrardes de mim em toda ocasião e conservardes as tradições tais como eu vo-las transmiti. Quero, no entanto, que saibais o seguinte: a cabeça de todo homem é o Cristo; a cabeça da mulher é o homem; a cabeça do Cristo é Deus. Todo homem que reza ou profetiza de cabeça coberta desonra a sua cabeça. 5Mas toda mulher que reza ou profetiza de cabeça descoberta desonra a sua cabeça, pois é exatamente como se estivesse de cabeça raspada. Se a mulher não usa véu, mande raspar a cabeça! Mas se é uma vergonha para uma mulher ter o cabelo cortado ou raspado, que use um véu! Quanto ao homem, não deve pôr véu na cabeça: ele é a imagem e a glória de Deus; mas a mulher é a glória do homem. Pois não é o homem que foi tirado da mulher, mas a mulher do homem. E o homem não foi criado para a mulher, mas a mulher, para o homem. 10 Eis por que a mulher deve trazer sobre a cabeça uma marca de autoridade, por causa dos anjos.
11 No entanto, a mulher é inseparável do homem e o homem da mulher, diante do Senhor. 12 Pois se a mulher foi tirada do homem, o homem nasce da mulher e tudo vem de Deus. 13 Julgai por vós mesmos: porventura é conveniente que uma mulher ore a Deus sem usar véu? 14 A própria natureza não vos ensina porventura que é indecoroso para o homem usar cabelos compridos? 15Ao passo que é uma glória para a mulher, pois a cabeleira lhe foi dada à maneira de véu. 16 E se alguém se apraz em contestar, nós não temos esse costume, como tampouco as Igrejas de Deus.
Primeira Epístola aos Coríntios 11,2-16
2 – Assista a explicação sobre o texto
3 – Mais informações
Entramos numa outra perspectiva da carta. Paulo fica sabendo de algumas irregularidades nas celebrações da comunidade e o primeiro tópico tratado por ele sobre este tema está relacionado as vestes na liturgia. Este texto deve ser lido com o livro do Gênesis como pano de fundo.
O apóstolo começa por reforçar a autoridade de seus ensinamentos (11,2). E lança mão de uma estrutura hierárquica para mostrar que tudo procede de Deus, usando a imagem da cabeça, fazendo ainda referência indireta ao livro do Gênesis (11,3). Ainda que esse trecho pareça, para alguns, ligado a subordinação da mulher ao homem, os versículos seguintes mostram que não. Neles vemos homem e mulher desempenhando as mesmas funções litúrgicas. Mas, ao mesmo tempo, esses versículos deixam clara a diferenciação natural entre homem e mulher desde o início da criação (11,4-6).
A ênfase está nos trajes litúrgicos. O homem sendo imagem da glória de Deus não deve rezar com a cabeça coberta para não esconder a glória de Deus (11,7). No caso das mulheres, elas devem cobrir a cabeça para que não pareçam disponíveis, pois devem estar submissas a autoridade divina por intermédio de seus maridos como na ordem em que foram criados por Deus (11,8-9).
Se nessa primeira parte ainda pareça que Paulo é machista, apesar do texto não mostrar isso e sim fazer uso da dinâmica da criação no Gênesis, a segunda parte mostra, justamente, que homem e mulher não existem um sem o outro e que o homem também procede da mulher (11,11-12).
4 – Como aplicar o texto na vida
- Se homem, trato as mulheres com o devido respeito, de acordo com a diginidade que Deus mesmo as concedeu?
- Se mulher, trato os homens com o devido respeito, de acordo com a diginidade que Deus mesmo os concedeu?
- Desenvolvo, de acordo com os planos de Deus, minha masculinidade/feminilidade?
5 – Comente, participe através da área abaixo
Esse texto foi escrito em Estudos sob as tags: .