"Quem já descobriu a Cristo deve levar Ele aos outros. Esta alegria não se pode conter em si mesmo. Deve ser compartilhada." (Papa Bento XVI)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

A pessoa fiel nas pequenas coisas também o é no muito

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A pessoa fiel nas pequenas coisas também o é no muito

Como está sua fidelidade diante do que você mais ama?

E diante de você mesma?

Não podemos exigir dos outros algo que nós mesmos não oferecemos.
Seja fiel aos bons princípios e a Alegria baterá à sua porta.

XVIII Congresso Nacional do ECC

Casais do ECC preparam XVIII Congresso Nacional para agosto



Equipistas e Hospedeiros que vão promover o Congresso em Natal, RN


Uma reunião de aprofundamento, em preparação para o XVIII Congresso Nacional do ECC, aconteceu no último dia 10 de junho, no Colégio Marista, cidade de Natal, RN. Estiveram presentes as equipes que vão trabalhar no evento, além de hospedeiros que recepcionarão os congressistas. O Congresso será realizado entre os dias 17 e 19 de agosto de 2007, em Natal.

O aprofundamento foi conduzido pelo casal Edson e Denize, que assumiu a Coordenação Geral do Congresso. Participaram da reunião o Assistente Eclesiástico Nacional do ECC, Dom Antônio Lino, o Casal Regional Nordeste II, Joãozinho e Railda, Pe. Valdir, Diretor Espiritual Arquidiocesano de Natal. Os organizadores esperam a presença de aproximadamente 800 pessoas, vindas de todo o país.

O tema do Congresso será “A família edifica a igreja pela formação da pessoa e pela transmissão da fé”. O lema será “O que vemos e ouvimos, nós vos anunciamos”. Este é o principal evento do ECC, onde acontece a reunião ordinária da Assembléia Nacional, órgão máximo de decisões do Conselho Nacional do Encontro de Casais com Cristo.

Quero um casamento feliz


Quero um casamento feliz
No relacionamento conjugal será necessário romper com o individualismo

É estranho perceber que muitos casais, mesmo quando já têm anos de convivência, vivem como se não houvesse um compromisso comum entre eles. Sabemos que deixamos marcas sensíveis daquilo que somos e, em muitos outros casos, absorvemos os modos daquele com quem convivemos. A partir dessas experiências, ficamos mais comprometidos com aqueles que estão ao nosso lado, por meio da cumplicidade comum que rege nossos relacionamentos.

Para os recém-casados, temos a impressão que todo o tempo do mundo seria pouco para viverem a realização dos projetos idealizados a dois. Com o passar do tempo, alguns casais deixam de lado o zelo, o cuidado pelo outro, e o projeto de “viver felizes para sempre” parece ser ofuscado em função das dificuldades pertinentes ao convívio ou talvez pela grande importância dada a fatores de menor relevância.

Se para se estabelecer fortes laços de amizades precisamos “quebrar o gelo”, da mesma forma, dentro de um relacionamento conjugal será necessário rasgar a película do individualismo, dos melindres e rancores, entre outros problemas que poderão surgir com as tribulações no comum do dia-a-dia. Com isso, nos deixamos ser influenciados pelas experiências, conceitos, entendimentos e razões do outro. Muito mais que apenas dividir as obrigações e responsabilidades comuns da vida conjugal, deve se estar o desejo de compor uma nova história de vida com a participação especial daquele(a) a quem amamos.

Observando os casais transeuntes em ambientes públicos, facilmente diferenciaremos os namorados dos casais que já vivem, há algum tempo, o matrimônio. Até podemos ficar escandalizados com os namorados mais apaixonados, que trocam carícias de maneira desenfreada, esquecendo-se de que estão em ambiente público. Em outras ocasiões, poderemos ser surpreendidos com gestos de carinho de outros casais que aparentam ter anos de convivência. Com poucos cabelos e esbranquiçados pelo tempo, ainda cultivam a alegria de propiciar ao outro o hálito do amor partilhado na simplicidade de um beijo.

Alguns casais ainda sabem proporcionar um ao outro a segurança por meio das mãos entrelaçadas, mesmo que já não detenham a mesma vitalidade das forças de antes. Para eles, se fossem interpelados com a sentença do cônjuge: “O que sou para você?” Certamente a resposta seria alguma coisa parecida com “Você é o melhor pedaço de mim!”

Talvez alguns casais não tenham uma resposta para a simples pergunta do cônjuge: “O que sou para você?” Mesmo que quem esteja lhe perguntando isso não seja um estranho, mas alguém a quem se conhece muito bem, e está ao seu lado por muito tempo. Pois, mesmo convivendo sob o mesmo teto, dividindo a mesma cama, muitos não participam da vida um do outro como se fossem um.

Talvez, os bilhetinhos apaixonados em um pedaço de guardanapo, ou o beijo de “bom dia” somado com o desejo de se comprometer com o cônjuge naquilo que contribui para a sua felicidade, possa ser o começo para fazer com que o outro se apaixone novamente. A cada manhã será necessário reviver as atitudes que, um dia, conquistaram a atenção e o amor do outro. Dificuldades todos os demais casais também viveram e souberam superar quando, somado aos seus esforços, depositaram a confiança n’Aquele que os uniu.

Um abraço, Deus nos abençoe com o romantismo renovado.

Foto José Eduardo Moura
webenglish@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, trabalhando atualmente na Fundação João Paulo II no Portal Canção Nova.



(Publicado originalmente no portal da Canção Nova)

Como impedir que a tentação me atinja?




Sexta, 27 de julho de 2007
Como impedir que a tentação me atinja?


Todo o pecado é precedido de uma tentação! Ivariavelmente!
Por causa disso, nossa primeira e mais precisa luta contra o mal não é expulsá-lo, mas nos mater distantes de sua presença perversa.
Para impedir a tentação, em primeiro lugar reze, reze e reze; e habitue-se a pedir ao Senhor que Ele mesmo mantenha longe a tentação que nos derruba e, assim pecamos.
Em segundo lugar, como perdemos força quanto estamos sós, peça ajuda! Acostume-se e não tenha medo de partilhar suas fraquezas e pedir oração sobre elas.
Depois, através também da oração, envolva-se de Deus e impeça que o inimigo o veja.
Três dicas tão simples que podem mudar nossa vida, se as pusermos em prática!
Releia esta mensagem e deixe que Nosso Senhor a escreva em seu coração!

(Publicado originalmente no portal da Canção Nova)

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Homenagem ao Pe. Léo

Homenagem a um homem extraordinário...

O respeito sem medo



O respeito sem medo


O que se lucra com técnicas opressivas?


Por muito tempo, a educação dos filhos ficava essencialmente a cargo das mães. Além das atividades domésticas, nossa mãe se dividia também em professora e mestra. Muitos de nós somos resultados dessa “maternal” formação. Os tempos mudaram, e notamos que em muitos lares essa situação já ganhou outra tônica.

Como característica das famílias do século XXI, encontramos um maior envolvimento das mães no mercado de trabalho. Com isso, exigiu de nós, pais, uma participação mais direta na educação dos filhos. Nos finais de semana, tornou-se mais comum ver pais empurrando os carrinhos de seus bebês. As reuniões de pais e mestres que, anteriormente, contava com a participação das mães, pouco a pouco, vem ganhando maior número de pais que buscam se inteirar da vida escolar de seus filhos.

Percebo o quanto é importante para a criança notar o interesse do pai por ela, por seus afazeres, suas brincadeiras e, de maneira especial, por sua vida escolar. Nessa convivência não ficará difícil perceber que nossas crianças aprenderam a argumentar com a eloqüência pertinente à idade delas, sabendo apresentar suas razões na tentativa de nos convencer em determinada situação. Hoje, fazendo uma avaliação do comportamento de nossas crianças é possível notar que quanto maior for o nosso envolvimento paternal na vida delas, tanto maiores serão a segurança, a confiança e o equilíbrio de suas emoções. Pois quem de nós não gosta de ser notado pelo outro?

Infelizmente, algumas pessoas ainda insistem em obter o controle da situação impondo-lhes o medo, no sentido de intimidá-las. Acredito que para uma criança, a vantagem da educação equilibrada e em conjunto, – ou seja, entre pais e mães –, coloca sob o mesmo nível a autoridade e respeito de ambos; deixando cair por terra a frase que muitos de nós já ouvimos: “Quando seu pai chegar, ele vai saber disso! Aí você vai ver!”

Que objetivo alguém poderia lucrar com técnicas desse tipo?

Na verdade, se a criança viesse a corrigir seu próprio comportamento com esse tipo de atitude, estaria o fazendo não por respeito, mas por medo daquele que, no seu entendimento infantil, detém maior autoridade.

Talvez o grande desafio para muitos pais – ao perceber que ainda há uma distância no relacionamento entre eles e os filhos – será o de romper a barreira invisível da autoridade, muitas vezes, conquistada por meio da “cara carrancuda”. Um bom início seria começar a se interessar pela vida dos filhos, de modo que os laços de amizade cresçam onde brotaram, indevidamente, as “ervas” do autoritarismo ou da intimidação. Pois ninguém jamais vai comentar sobre suas inseguranças ou projetos para alguém de que não se sente amigo.

É claro que com o passar do tempo e com o crescimento de nossas crianças, suas justificativas e argumentos a respeito de seus próprios projetos tenderão a ser cada vez mais fortes. Entretanto, com a conquista do respeito, que cabe aos pais obterem, da segurança e confiança dos filhos, será mais fácil alcançar o entendimento e equilíbrio diante das situações que poderão nos fazer prender a respiração ou que nos pareçam adversas.

Deus abençoe a todos nós, pais, e eternos aprendizes.


Dunga fala sobre o relacionamento de pais e filhos. Assista

José Eduardo Moura
webenglish@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, trabalhando atualmente na Fundação João Paulo II no Portal Canção Nova.


Publicado Originalmente no portal Comportamento e portal da Canção Nova

Parece que tudo vai de mal a pior! Por que será?




Quarta, 04 de julho de 2007
Parece que tudo vai de mal a pior! Por que será?


É que o mundo insiste em oferecer soluções fáceis para problemas difíceis. Diante da Aids, por exemplo, ele orienta como solução o uso da camisinha; para solucionar os sérios problemas de relacionamento entre um casal, a melhor saída seria o divórcio; e assim por diante.
Maior problema é quando nós também, assim como que por osmose, acabamos por acolher tais soluções, achando que a vida é assim mesmo. Como resultado dessas escolhas os frutos aparecerão mais cedo ou mais tarde, e é sempre mais fácil dizer que a culpa é de alguém!
Atenção! É bem possível que você vá muito mal porque esteja insistindo em soluções fáceis, quando o assunto exige mais de você! Quem segue assim,está na contramão da felicidade!


Ricardo Sá


Publicado originalmente no portal da Canção Nova

segunda-feira, 2 de julho de 2007

O mês do Sangue de Cristo

O PRECIOSO SANGUE DE CRISTO

O mês de julho a Igreja dedica ao preciosíssimo Sangue de Cristo, derramado pelo perdão dos nossos pecados.

O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. Quem for batizado e crer, como disse Jesus, será salvo (Mc 16,16) pelo Sangue de Cristo.

Em cada Santa Missa a Igreja renova, presentifica, atualiza e eterniza este Sacrifício de Cristo pela Redenção da humanidade. Em média, a cada quatro segundos essa oferta divina sobe ao Céu em todo o mundo.

O Catecismo da Igreja ensina que mesmo que o mais santo dos homens tivesse morrido na cruz, seria o seu sacrifício insuficiente para resgatar a humanidade das garras do demônio; era preciso um sacrifício humano, mas de valor infinito. Só Deus poderia oferecer este sacrifício; então, o Verbo divino, dignou-se assumir a nossa natureza humana, para oferecer a Deus um sacrifício de valor infinito. A majestade de Deus é infinita; e foi ofendida pelos pecados dos homens. Logo, só um sacrifício de valor infinito poderia restabelecer a paz entre a humanidade e Deus.

“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5,8-9).

São Pedro ensina que fomos resgatados pelo Sangue do Cordeiro de Deus, mediante “a aspersão do seu sangue” (1Pe 1, 2).

“Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver, recebida por tradição de vossos pais, mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imaculado e sem defeito algum, aquele que foi predestinado antes da criação do mundo.” (1Pe1,19)

Ao despedir dos bispos de Éfeso, em lágrimas, S.Paulo pede que cuidem do rebanho de Deus contra os hereges que já surgiam naquele tempo, porque este rebanho foi “adquirido com o seu Sangue” (At 20,28).

Para os judeus a vida estava no sangue (cf. Lv 11, 17), e por isso eles não comiam o sangue dos animais; na verdade, a vida está na alma e não no sangue; mas para eles o sangue tinha este significado. É muito interessante notar que no dia da Páscoa, a saída do povo judeu do Egito, naquela noite da morte dos primogênitos, Deus, segundo o entendimento do povo, mandou que este passasse o sangue do cordeiro imolado nos umbrais das portas para que o Anjo exterminador não causasse a morte do primogênito naquela casa.

Este sangue do cordeiro simbolizava e prefigurava o Sangue de Cristo, da Nova e Eterna Aliança que um dia seria celebrada no Calvário. É por isso que S.João Batista, o Precursor de Jesus, ao anunciá-lo aos judeus vai dizer: “Este é o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo” (Jo 1, 19). É a missão de Cristo, ser o Cordeiro de Deus imolado por amor dos homens.

É este Sangue de Cristo que nos purifica de todo pecado:

“Se, porém, andamos na luz como ele mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1, 7).

“Jesus Cristo, testemunha fiel, primogênito dentre os mortos e soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, que nos lavou de nossos pecados no seu Sangue e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai, glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém.” (Ap 1, 5)

“Cantavam um cântico novo, dizendo: Tu és digno de receber o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste imolado e resgataste para Deus, ao preço de teu Sangue, homens de toda tribo, língua, povo e raça; e deles fizeste para nosso Deus um reino de sacerdotes, que reinam sobre a terra” (Ap 5, 9-10).

Os mártires derramaram o seu sangue por Cristo, na força do seu Sangue:

“Mas estes venceram-no por causa do Sangue do Cordeiro e de seu eloqüente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte” (Ap 12, 11).

O Apocalipse ainda nos mostra que os santos lavaram as suas vestes (as almas) no Sangue de Cristo:

“Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro” (Ap 7, 14).

Hoje esse Sangue redentor de Cristo está à nossa disposição de muitas maneiras. Em primeiro lugar pela fé; somos justificados por esse Sangue ensina S. Paulo:

“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu Sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5, 8-9).

Ele está à nossa disposição também no Sacramento da Confissão; pelo ministério da Igreja e dos sacerdotes o Cristo nos perdoa dos pecados e lava a nossa alma com o seu precioso Sangue. Infelizmente muitos católicos ainda não entenderam a profundidade deste Sacramento e fogem dele por falta de fé ou de humildade. O Sangue de Cristo perdoa os nossos pecados na Confissão e cura as nossas enfermidades espirituais e psicológicas.

Este Sangue está presente na Eucaristia: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus. Na Comunhão podemos ser lavados e inebriados pelo Sangue redentor do Cordeiro sem mancha que veio tirar o pecado de nossa alma. Mas é preciso parar para adorá-lo no Seu Corpo dado a nós. Infelizmente muitos ainda comungam mal, com pressa, sem Ação de Graças, sem permitir que o Sangue Real e divino lave a alma pecadora e doente.

Prof. Felipe Aquino – 02 julho 2007


Publicado originalmente no Blog do Prof. Felipe Aquino

Existe alguma coisa impossível para o Senhor?

Caríssimos,

Replico aqui belíssima reflexão enviada ao grupo pela Madiana. Aproveito para convidá-los a enviar mais artigos e reflexões para publicação em nosso blog.

Forte abraço!

A graça de Deus na nossa vida não conhece limites, desde que abramos o coração e confiemos no poder d'Ele.
Aos nossos olhos muitas coisas são impossíveis, e não estão ao nosso alcance. Ao depararmos com esta realidade, devemos professar com mais convicção a nossa fé em Deus, e deixar que Ele realmente conduza a nossa vida, sem que coloquemos nenhuma condição.
O que hoje na sua vida você considera impossível? Apresente ao Senhor e faça um ato de fé, proclamando: EU CREIO, SENHOR, QUE TUDO ESTÁ SOB O TEU CONTROLE, E QUE TODAS COISAS SÃO POSSÍVEIS AO QUE CRÊ EM TI.

Jesus, eu confio em Vós!

Luzia Santiago (Canção Nova)