"Quem já descobriu a Cristo deve levar Ele aos outros. Esta alegria não se pode conter em si mesmo. Deve ser compartilhada." (Papa Bento XVI)

terça-feira, 26 de junho de 2007

Que projeto Deus tem para mim?




Terça, 26 de junho de 2007
Que projeto Deus tem para mim?


É fundamental romper com o egoísmo que, infelizmente, se disfarça de multiformas para nos manter superocupados com o que nos interessa.

Grande praga é o individualismo!

Gosto de pensar que o projeto de Deus para mim, não está em mim, mas nos outros. Isso significa que quanto mais me projeto para os outros, – compreendendo que minha vida é um dom para as pessoas e não para mim –, tanto mais vou descobrindo o sentido de minha vida e, nele, o projeto de Deus para mim.

Quem não sai de si, vive perdido e nunca vai se encontrar!

Quando perco o sentido da vida, sempre o reencontro nas pessoas!
Por favor, reze sobre isso!



Artigo originalmente publicado no portal da Canção Nova

terça-feira, 19 de junho de 2007

Conseqüências da separação


Conseqüências da separação


Alguns casais chegam a considerar a separação conjugal como solução


Bom seria se, por todos os nossos dias, acontecessem somente coisas que tínhamos projetado viver. No entanto, toda opção contrária à nossa vontade traz para a nossa realidade o compromisso de assimilar o novo.

É sabido que muitos casamentos correm riscos de um desfecho nada parecido com as alegrias que pensavam viver. Infelizmente, alguns casais chegam a considerar a separação conjugal como a solução de seus problemas, embora tenham feito o voto de viver juntos por toda a vida. Diante das exigências do relacionamento, podem querer abandonar o compromisso assumido, desejando, assim, recuperar o tempo que acreditam ter perdido, saindo em busca da “felicidade” que consideram ter deixado para trás.

Aqueles que, anteriormente, apresentavam-se abraçados em fotografias, talvez, tenham se comportado, ao longo da vida conjugal, indiferentes ou displicentes aos cuidados e carinhos necessários para a renovação do amor, sentimento que os fez investir no casamento eterno. Por mais plausíveis que sejam as razões da separação, haverá outros traumas secundários, que implicarão na vida familiar, especialmente, quando dessa relação vieram os filhos. Pois como sabemos: “Na disputa entre o mar e o rochedo quem sofre são os mariscos”. Para os filhos, – encarar a realidade de ter seus pais vivendo em casas separadas – poderá ser um problema, tendo em vista que a referência de família e o sinônimo de proteção, que todos temos, são compostos de pai, mãe e filhos.

Muitos são os relatos de filhos que experimentaram os dissabores da ruptura do casamento de seus pais. Dúvidas surgem na cabeça deles diante dessa desagradável surpresa, pois a quem irão recorrer? Quem vai ajudá-los a solucionar os impasses e inseguranças que vão aparecer ao longo de suas vidas? Ou com quem deverão morar? (Isso, quando essa escolha lhes é permitida). Além de não poderem contar com o esteio familiar como antes, deverão fazer a difícil opção entre aqueles que por eles são igualmente amados. Tudo isso significaria colocar sobre seus os ombros uma responsabilidade muito além de suas próprias forças.

Em meio a tantas situações complicadas de se gerir, não será difícil perceber no comportamento deles [filhos] a presença do medo, sentimentos de revolta, raiva, incompreensão, desconforto, além da sensação de abandono, entre outros.

Antes que as conseqüências dos atos dos pais repercutam na vida daqueles que se sentem impotentes diante das dificuldades dos adultos, certamente, será importante que os cônjuges falem um ao outro o que realmente desejam e esperam como contribuição para o reaquecimento da relação. Muitas vezes, nessas ocasiões a ajuda de um profissional na área da pscicologia será também de grande valia. É bom lembrar que para todo e qualquer outro relacionamento, que possam pretender viver, serão exigidos o mesmo carinho, atenção, romantismo, empenho, dedicação e a leal cumplicidade para sua perpetuação.

“Em mar revolto, marinheiros não içam velas”. Estabelecer a disposição comum em reviver as simples coisas que foram deixadas para trás, será a chave para alcançar o sucesso no casamento.

Deus abençoe a todos,

José Eduardo Moura
webenglish@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, trabalhando atualmente na Fundação João Paulo II no Portal Canção Nova.


Artigo publicado no Portal da Canção Nova

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Pôr limites é preciso...

Caríssimos,

O tema central de nossa última reunião (última mais recente ;-)) foi educação dos filhos. Para movimentar um pouco mais as discussões, segue mais um interessante artigo sobre o tema. O artigo foi publicado no Diário do Nordeste (13/05/2007), e fala sobre limites.

Vale a pena a leitura...

Enjoy!

Pôr limites é preciso

Vivemos uma era que cultua o prazer e evita a dor. Todas as dores e todo tempo. Recentemente, lemos em conhecido meio de divulgação de notícias que a ciência havia chegado a identificar pessoas dentro de um perfil de normalidade como sendo aquelas com capacidade de vivenciar ansiedade, irritabilidade, insegurança, desconfiança, etc, conservando ao mesmo tempo a capacidade de pensar e cumprir compromissos. Entretanto, mesmo para essas pessoas recomendava-se o uso de medicamentos, se o médico fosse consultado com a queixa de tristeza, dor ou desconforto emocional. Quando se levantou a possibilidade de que enfrentar dificuldades emocionais fosse fundamental para o crescimento pessoal, a resposta foi "quem pode atestar que o sofrimento faz bem?".

Mas o que isso tem a ver com o tema dos limites aos nossos filhos? Tem tudo a ver, pois nada existe de mais sofrível do que a frustração, ou seja, dizer "não" aos desejos e impulsos quando for este o caso. Embora doloroso, o "não" é fundamental para o crescimento, para a construção do sentido de realidade ou de que as coisas são como são independentes da nossa vontade, do que possamos querer ou não. Temos limites em relação a tempo, a dinheiro, temos limites morais e éticos, desde que a nossa liberdade termina onde a do outro começa. O ser humano não nasce sabendo disso. Ele vem ao mundo sem referência alguma, dispondo apenas de um senso de orientação do que lhe faz bem, isto é, atende aos seus desejos e do que lhe faz mal ou não lhe atende. Como somos na origem uma grande boca que almeja todo amor, todo poder, ser tudo e ter tudo com um mínimo de esforço ou esforço nenhum, dá para perceber que temos pela frente a dolorosa tarefa de desiludirmo-nos. É aí que entra o "não" dado pelos pais, que são as pessoas, que conhecem os limites e podem transmiti-los aos filhos. Sendo as pessoas que também os atende e os ama tornam mais fácil para as crianças aceitarem as restrições necessárias. O "não" dito pelos pais é tão necessário quanto o "sim", pois nos coloca em contato com a realidade, aproximadamente, o que somos e o que o mundo, as pessoas são. Essa referência dada pelos pais possibilita que nos organizemos internamente ao favorecer que conheçamos nossas limitações e capacidades, o que funciona como uma base de onde podemos partir para desenvolvermo-nos.

É certo que no primeiro ano de vida toda criança tem que ser mimada e que as frustrações devem ser dosadas de acordo com cada idade e em conformidade com o temperamento da criança. Os pais têm alguma noção disso, pois tendo sido eles crianças podem acessar suas experiências pessoais para compreender os filhos.

Suportar a dor dos limites pessoais e daqueles que a realidade nos impõe é fundamental para podermos desfrutar da alegria de viver. A cultura que induz ao prazer de forma irrestrita é coerente com a dificuldade de obedecer e dar limites que vemos hoje. Que seja também o tempo onde a violência impera é um dado que talvez possamos considerar!

ROSANE MÜLLER COSTA
Psicóloga, psicanalista e psicoterapeuta, professora do curso de Psicologia da Universidade de Fortaleza e da Escola de Psicoterapia Psicanalítica de Fortaleza.

Fonte: Diário do Nordeste. Caderno: Eva (13/05/2007)

Festa Junina




terça-feira, 12 de junho de 2007

Fugindo do leão


Para divertir, pensar e rezar


Histórias contadas por Padre Léo



Fugindo do leão
Estavam no meio da mata, um mineiro e seu parente da cidade grande. De repente, surge um terrível e feroz leão rugindo na frente dos dois. Um olhou para o outro. Imaginem o que devem ter pensado. O mineirinho, sossegado, se assentou num toco de árvore, retirou a pesada bota que estava usando e colocou um tênis muito mais leve e macio. O parente da cidade começou a rir e a caçoar do coitado do mineirinho:
– "Deixa de ser bobo, primo. Você acha que com este tênis vai correr mais do que um leão?"

O mineirinho, já se levantando, respondeu:
– "Eu não estou pensando em correr mais do que o leão. Eu só preciso correr mais rápido do que você!"

O "tênis" que nos faz correr mais rápido é o perdão. Paulo nos ensina: “não deis entrada ao demônio. Ele é como um leão que está rugindo e nos ameaçando."



Publicado no Portal da Canção Nova

segunda-feira, 11 de junho de 2007

A mudança começa nos pais!

A mudança começa nos pais!

bote.jpgDeus concedeu aos pais o privilégio de iniciar uma geração com o nome da família. Uma geração, personalizada, que terá sua fama conhecida nas ruas, bairros, cidades, quem sabe, no mundo…Em contrapartida, responsabilidades não faltarão para aqueles que responderam ao chamado da paternidade.

Antes de nos tornarmos pais, vivemos a experiência de ser filhos. Experimentamos o conforto de esperar dos pais a providência para todas as coisas. Dentro da limitação e dos “apuros” financeiros que eles viveram, nem sequer tomávamos conhecimento.
Na nossa historia de filhos, certamente, tivemos outras experiências, que nos fizeram sofrer, talvez pela dificuldade de nossos pais ao acesso à informação, capacitação, ou, até mesmo do medo deles se abrirem para a busca de ajuda com pessoas mais experientes. Com isso, talvez, muitos filhos provaram dos amargos momentos de rispidez que não desejamos levar adiante, agora, como pais.

Embora tenhamos conhecimento dos erros cometidos, involuntariamente, por eles, começa em nós a busca de ser diferente, a fim de favorecer e resguardar a harmonia, a paz dentro do nosso “reino” e evitar atitudes que poderiam facilmente nos distanciar do sadio entrosamento. Com a chegada de alguém que, sem medo de incomodar, nos acordará por inúmeras vezes durante a noite e em outros momentos, mesmo ainda embalado no sono, não hesitará de fazer xixi em nossa roupa limpa; uma profunda transformação acontecerá, não somente no temperamento de pais, mas uma nova atmosfera tomará conta, também, da casa.

Fazendo memória da realidade de filho que se tornou pai, sabemos que enfrentaremos os mesmos problemas e preocupações que viveram nossos genitores no passado. Entretanto, sem nos deter aos erros vividos, estaremos juntos trocando experiências e assumindo novos posicionamentos face às dificuldades que surgirão no desejo de minimizá-los.
Ainda que não saibamos lidar com tamanha responsabilidade, aceitamos o báculo da nossa igreja doméstica para iniciar a mesma jornada que há milhares de anos foi, também, confiada a um profeta, incumbido-lhe a missão de conduzir seu povo à terra prometida.

Confiante que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos, peçamos a Ele a graça de estarmos atentos aos Seus ensinamentos a fim de alcançarmos o objetivo de educar nossas crianças sob a verdade da Igreja, conforme havíamos prometido no ato da celebração do matrimônio.

Um abraço.

José Eduardo Moura



Artigo publicado originalmente no portal Comportamento

Filhos disciplinados



Filhos disciplinados


Uma conquista que começa ainda na infância


Educar um filho é uma bela e longa tarefa que exige paciência. Relembro o provérbio chinês: “Se os teus projetos são para um ano, semeia o grão. Se são para dez anos, planta uma árvore. Se são para cem anos, educa o povo.
Ninguém pode ensinar o bem sem vivê-lo; não dá para falar em honestidade para o filho, sem praticar esta virtude. Ao educar os filhos você notará que nem sempre tudo sairá como a gente quer, então, somos obrigados a exercer a paciência, a tolerância, a bondade, etc. Muitas vezes, aprenderemos que é preciso esperar e ter fé.

Um dos bons hábitos é ensinar os filhos a serem organizados. Um adulto desorganizado, que não sabe arrumar a sua mesa de trabalho ou sua oficina perde tempo e eficiência; e muitas vezes, por negligência e preguiça, pode até comprometer a vida dos outros. Imagine um médico cirurgião sem métodos e capricho ou um dentista sem atenção e cuidado...

Uma criança que se habitua a manter tudo fora do lugar, acaba desorganizando também sua cabeça, os seus livros, os seus planos e a própria vida. Muitos adultos são pouco eficientes e produtivos porque lhes falta "organização e método", e esta conquista começa ainda na infância, com disciplina.

Sem disciplina não se consegue fazer nada de bom nesta vida. Muitas pessoas não conseguem vencer os problemas e vícios pessoais porque não são disciplinadas. Muitas não conseguem ser perseverantes em seus bons propósitos porque lhes falta disciplina. Para se vencer um vício ou para dominar mau hábito é preciso disciplina. É por meio dela que aprendemos a nos dominar.

O pior obstáculo contra a organização e o planejamento é a preguiça e a pressa; ensine, com jeito, o seu filho a vencer isto.
Não adianta você ter muitos livros se eles não estiverem arrumados por assunto. Não adianta você ter muitos artigos guardados se eles não estiverem classificados e indexados.

Disciplina significa você fazer tudo com ordem, critério, método e organização. É uma virtude que se adquire desde a infância, em casa, com os pais, na escola, nos livros, na Igreja, no trabalho.... Sem ela [disciplina], gastamos muito mais tempo para fazer as coisas e podemos ficar frustrados ao ver o tempo passar sem acabar o que pretendíamos fazer.

Deus nos dá o tempo certo e suficiente para fazermos o que precisamos fazer.
Ensine isto aos filhos, com carinho e persuasão.


Artigo extraído do livro: 'Educar pela conquista e pela fé'
Prof. Felipe Aquino

Publicado no portal da Canção Nova

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Aprendendo a olhar


Aprendendo a olhar


Na verdade, não são os acontecimentos que nos fazem sofrer



Imagine-se andando por uma calçada com os braços carregados de pacotes e alguém colide brutalmente com você, fazendo-o cair e esparramando seus mantimentos. Quando você se levanta do meio de ovos quebrados, suco espalhado pelo chão, está pronto para gritar: “Idiota! O que há de errado com você? Está cego?”

Mas, bem antes que tome fôlego para falar, você percebe que a pessoa que colidiu com você é realmente cega. Ela também está estirada no meio dos mantimentos espalhados e não consegue se levantar, pois sua bengala está jogada no chão.

A raiva pelo tombo passa na mesma hora. Imediatamente seu coração é tomado por uma compaixão e pela demonstração de simpatia e caridade. Você logo se oferece para ajudar a pessoa a se levantar. Com certeza, pede desculpas e se preocupa em saber se a pessoa se machucou, se precisa de cuidados.

Esse é um lindo retrato de nossa vida. Quando percebemos claramente que a fonte da desarmonia e da miséria no mundo é a ignorância a respeito da dor e do problema do outro, podemos abrir a porta do coração e permitir que a graça de Deus aconteça em nós e através de nós.

Uma das maiores causas – se não a maior – de nosso sofrimento é a maneira como enxergamos a vida e tudo aquilo que nos acontece. Na verdade, não são os acontecimentos que nos fazem sofrer. Sofremos pela maneira como olhamos para os acontecimentos. Todo ponto de vista é a vista a partir de um ponto. Quando privilegiamos um ponto negativo, passamos a enxergar tudo com as lentes da negatividade. O pior não está nem tanto no olhar negativo, mas na concentração estragada, encardida do olhar.

Precisamos aprender a olhar a vida pela ótica de Deus. Para isso, necessitamos de alguns exercícios contínuos de aprendizado do olhar:

- Olhar a vida como dom e presente a ser cultivado; como graça que precisa ser acolhida com responsabilidade e gratidão.

- Olhar a morte com a serenidade de quem sabe porque vive. Aliás, só tem dificuldade de olhar a morte quem não aprendeu a saborear a vida. Jesus ensinou, em Bethânia: “Se creres, verás a glória de Deus” (João 11,40).

- Olhar para si mesmo com paciência e generosidade. Às vezes é mais fácil ser generoso com os outros do que com a gente mesmo. Tem muita coisa que gostaríamos de mudar em nós que só depende de nós, mas que ainda não conseguimos. Paciência e perseverança.

- Olhar para os outros sem as armas que costumamos trazer escondidas no coração, pelo preconceito, pela inveja, pelo medo, pelo ciúme. Olhar para os outros como convite para a nossa própria melhora.

- Olhar para Deus como amor que é. Deus é Pai, que ama com amor infinito e incondicional. Precisamos treinar imaginar Deus sorrindo. A Bíblia não tem medo de afirmar que Deus gosta de rir e sorrir.

- Olhar para as coisas dando-lhes o devido lugar. Nada nem ninguém que esteja fora do coração humano é capaz de preenchê-lo. As coisas são instrumentais que nos ajudam, mas não podem ser absolutizadas.

- Olhar com caridade para aqueles que nos machucam – caridade suficiente para compreendermos que, como nós, são pessoas limitadas, fracas, falhas, sujeitas aos dissabores da vida.

- Olhar com gratidão para as pessoas que nos amam, procurando corresponder a elas. Saber-se amado é gota fundamental de cura, em qualquer tempo, para qualquer idade.

- Olhar com humor: o humor é fundamental para o equilíbrio humano. Ele nos dá a graça de tomarmos distancia de nós mesmos e dos acontecimentos. Ele nos permite colocar todas as coisas em perspectiva e tirar o tom dramático dos acontecimentos. O humor ajuda a ver a vida com olhos novos, com novos pontos de vista. O humor realça as incertezas de nossa vida, mostrando-nos que ela não é previsível. Viver é acolher cada dia, como novo – completa e absolutamente novo. O humor nos ajuda a perceber que as coisas são relativas. Quem é muito sério acaba se achando muito importante e por isso não gosta do humor, que poe em risco a máscara, a couraça, a casca que reveste o balão do orgulho prepotente. O humor ajuda a desinchar o balão, pois quebra a casca.

Padre Léo, SCJ


Artigo publicado no portal da Canção Nova

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Ressentimento faz mal a saúde

Caríssimos,

No artigo publicado aqui pela manhã, Ricardo Sá fala sobre o perdão... Para completar, vejam essa belíssima palestra do Pe. Léo sobre o ressentimento.



Nesse trecho de sua palestra, Pe. Léo fala do mal a saúde que o ressentimento faz.

Por que é tão difícil perdoar?




Segunda, 04 de junho de 2007
Por que é tão difícil perdoar?


Compreendo a dificuldade e as exigências que a experiência do perdão comporta!
Entretanto, penso que a maior barreira que se ergue é a indisposição em aprender a perdoar!
Por isso, entendo que você sinta ser difícil perdoar! Pois, antes de um ato de perdão, existe a vontade de aprender a perdoar. Antes do gesto concreto, precisa haver aquela disposição para abrir o coração e quem sabe, pedir ajuda, oração, direção e acompanhamento espiritual.
Infelizmente, muita gente para dizendo que não consegue perdoar e nada faz! Isso é muito triste, mas a verdade é que quase ninguém sabe dizer: "me ajuda, me ensina a perdoar!"
Gente que, estagnada na dificuldade, encontra desculpa nos outros para justificar sua infelicidade!
Assunto muito sério este!
Por favor, medite sobre isso!



Artigo publicado originalmente no Portal da Canção Nova