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quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Forrar o estômago, cuidar do irmão (ICor 11,17-34)
17 Isto posto, eu não tenho de que vos felicitar: as vossas reuniões, muito ao invés de vos fazer progredir, vos prejudicam. 18 Primeiramente, quando vos reunis em assembléia, há entre vós divisões, dizem-me, e creio que em parte seja verdade: 19 é mesmo necessário que haja cisões entre vós, a fim de que se veja quem dentre vós resiste a essa provação. 20 Mas quando vos reunis em comum, não é a ceia do Senhor que tomais. 21 Pois na hora de comer, cada um se apressa a tomar a própria refeição, de maneira que um tem fome, enquanto o outro está embriagado. 22 Então, não tendes casas para comer e beber? Ou desprezais a Igreja de Deus, e quereis afrontar os que não têm nada? Que vos dizer? É preciso louvar-vos? Não, neste ponto eu não vos louvo.
23 De fato, eis o que eu recebi do Senhor, e o que vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou pão, 24 e após ter dado graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, em prol de vós, fazei isto em memória de mim. 25 Ele fez o mesmo quanto ao cálice, após a refeição, dizendo: Este cálice é a nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que dele beberdes, em memória de mim. 26 Pois todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. 27 Por isso, quem comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente tornar-se-á culpado para com o corpo e o sangue do Senhor. 28Examine-se cada um a si mesmo, antes de comer deste pão e beber deste cálice; 29 pois quem come e bebe sem discernir o corpo come e bebe a própria condenação. 30 Eis por que há entre vós tantos doentes e aleijados, e vários morreram. 31 Se nos examinássemos a nós mesmos, não seríamos julgados; 32 mas o Senhor nos julga para nos corrigir, a fim de que não sejamos condenados com o mundo. 33 Assim pois, meus irmãos, quando vos reunirdes para comer, esperai uns pelos outros. 34 Quem tiver fome coma em casa, a fim de não vos reunirdes para a vossa condenação. Quanto ao resto, eu o regularei quando chegar.Primeira Epístola aos Coríntios 11,17-34
segunda-feira, 28 de março de 2011
Propósito da semana: Faça jejum
sexta-feira, 25 de março de 2011
Perdão, uma prova de amor
A Canção Nova prepara para você um Aprofundamento para Casais. O encontro será de 25 a 27 de março, na sede comunidade, em Cachoeira Paulista (SP). O tema do evento deste ano será "Quem vos uniu foi Deus".
Padre José Augusto, missionário desta obra de evangelização, fala sobre o assunto do encontro e ensina que o perdão é uma prova de amor.Segundo o sacerdote, muitos casamentos estão em crise, porque quando o casal passa por um pequeno desentendimento, um "joga na cara" do outro os erros cometidos no passado. "O verdadeiro perdão não reclama o que já passou", explica o padre. Ele ainda acrescenta que perdoar é um ato de vontade. "Vontade de amar profundamente como se gostaria de ser amado. A ausência de perdão gera rancor, ressentimento, e isso pode nos arrancar o Céu, nos fazer perder a eternidade", completa.
E para aqueles que se sentem machucados e rancorosos, o missionário recomenda a oração de cura e perdão para a cicatrização das feridas, a renovação do ânimo e a demonstração de amor.
Ouça o podcast e reze com padre José Augusto:
Obrigado, Senhor, pela graça de poder perdoar. Que eu jamais venha a guardar
no coração as ofensas do (a) meu (minha) esposo (a). Ensina-me a corrigir com
caridade, tendo em mente e no coração que é assim que o meu casamento dará
frutos. “Tende piedade de nós, Senhor, tende piedade de nós. Fazei que cheguemos
juntos a uma ditosa velhice” (Tb 8,10).
Fonte: Portal da Comunidade Canção Nova
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Rezar, até quando?!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Ingratidão a resposta que mata o amor
Conforme definição do dicionário, gratidão é o “reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um favor ou auxílio”. Em outras palavras, é alguém mostrar-se agradecido por aquilo que lhe foi dado como um benefício.
Se perguntarmos às pessoas se elas se acham ingratas, talvez por vergonha ou por não se dar conta disso, a maioria não admita tal característica em sua personalidade.
Quase sempre, a ingratidão é manifestada por meio de pequenas atitudes. Para quem é vítima desse destrato, tal ato é sinal de pobre retribuição ao carinho recebido e, na maioria dos casos, uma grande falta de educação.
Há pessoas que, simplesmente, pelo fato de estarem comprando algo, se comportam como se não necessitassem ser corteses com o vendedor. Dando-nos a impressão de terem abandonado as boas maneiras em casa.
Tudo aquilo que vivemos ou fazemos é reflexo de coisas que se tornaram comuns a partir de experiências vividas em casa. Como diz o ditado popular: “O uso do cachimbo deixa a boca torta”. Se alguém não tem o hábito de ser dócil com um atendente de uma loja, restaurante ou posto de gasolina, por exemplo, logo, imaginamos que seu comportamento não deva ser diferente com as pessoas mais próximas, incluindo as de casa.
Um relacionamento em que não há reciprocidade nos bons modos, dificilmente poderá evoluir além da tolerância, porque será regido apenas pelas práticas da boa educação.
Como já estudamos na escola, para toda ação há uma reação, entretanto, muitas vezes, parece que nos esquecemos dessa regra quando saímos das leis da física e entramos nas relações interpessoais. Dentro do convívio, ao percebermos constantes respostas de indiferenças e ingratidão da parte de quem prestamos algum favor, com o tempo, naturalmente, nosso interesse em continuar lhe ajudando diminuirá.
Por outro lado, os sinais de afabilidade, presteza e reconhecimento, manifestados em nossos diferentes níveis de relacionamentos, alimentam e potencializam o nosso desejo de estreitar os laços favorecidos pela convivência. Vamos aprendendo, pouco a pouco, com essa proximidade a aprimorar nosso modo de ser.
No que diz respeito aos nossos hábitos pouco virtuosos, tentemos nos encarregar de extirpá-los de nossa vida, já que não produzem bons frutos.
O bom entrosamento em nossos relacionamentos cresce à medida que as pessoas se dispõem a nutri-los com pequenos gestos de carinho. No entanto, quem insiste em fechar-se em si e em suas verdades, certamente, já deve ter percebido a superficialidade e a frieza do tratamento recebido e os poucos amigos conquistados. Isso acontece em razão da falta de interesse e reciprocidade destas em viver um vínculo mais profundo nos relacionamentos, além dos estabelecidos pelas situações exigidas no trabalho, na escola ou em outras atividades sociais.
Amar é um esforço que passa pela atitude de nos reconhecermos gratos por aquilo que recebemos. Não tenho dúvida de que a gratidão é a alma do relacionamento, o ingrediente que ajuda na construção de compromissos duradouros. Dessa forma, se não nos esforçarmos para dar uma resposta diferente aos novos desafios da convivência correremos o risco de esvaziar o nosso círculo de amizades e maior será o desgaste dentro dos demais relacionamentos já estabelecidos.
Um abraço
Dado Moura
Fonte: Blog Dado Moura
quarta-feira, 16 de março de 2011
A diginidade do homem e da mulher (ICor 11,2-16)
2 Eu vos felicito por vos lembrardes de mim em toda ocasião e conservardes as tradições tais como eu vo-las transmiti. 3 Quero, no entanto, que saibais o seguinte: a cabeça de todo homem é o Cristo; a cabeça da mulher é o homem; a cabeça do Cristo é Deus. 4 Todo homem que reza ou profetiza de cabeça coberta desonra a sua cabeça. 5Mas toda mulher que reza ou profetiza de cabeça descoberta desonra a sua cabeça, pois é exatamente como se estivesse de cabeça raspada. 6 Se a mulher não usa véu, mande raspar a cabeça! Mas se é uma vergonha para uma mulher ter o cabelo cortado ou raspado, que use um véu! 7 Quanto ao homem, não deve pôr véu na cabeça: ele é a imagem e a glória de Deus; mas a mulher é a glória do homem. 8 Pois não é o homem que foi tirado da mulher, mas a mulher do homem. 9 E o homem não foi criado para a mulher, mas a mulher, para o homem. 10 Eis por que a mulher deve trazer sobre a cabeça uma marca de autoridade, por causa dos anjos.
11 No entanto, a mulher é inseparável do homem e o homem da mulher, diante do Senhor. 12 Pois se a mulher foi tirada do homem, o homem nasce da mulher e tudo vem de Deus. 13 Julgai por vós mesmos: porventura é conveniente que uma mulher ore a Deus sem usar véu? 14 A própria natureza não vos ensina porventura que é indecoroso para o homem usar cabelos compridos? 15Ao passo que é uma glória para a mulher, pois a cabeleira lhe foi dada à maneira de véu. 16 E se alguém se apraz em contestar, nós não temos esse costume, como tampouco as Igrejas de Deus.
Primeira Epístola aos Coríntios 11,2-16